A
confusão vivida por muitos dos amados irmãos pentecostais e neopentecostais – pelos
quais nutro admirável respeito - sobre o dom de línguas e batismo no Espírito
Santo tem promovido, cada vez mais, um crescente ateísmo no próprio meio
evangélico e não evangélicos a respeito da legitimidade e espiritualidade dessas
manifestações “sobrenaturais” conhecidas por “Línguas Estranhas” nas suas liturgias. Essa glossolalia tem encontrado acochego em outras religiões como católicos, umbandistas e espiritismo. A Bíblia,
pois creio que é a revelação da própria palavra de Deus ao homem e sua Igreja,
orienta que se alguém falar em “línguas estranhas” e não houver alguém capaz de
interpretá-la, a pessoa que estiver falando deve calar-se nas reuniões da
Igreja e falar silenciosamente consigo mesma e com Deus (1Cor. 14.28).
Infelizmente não é isso que vem acontecendo nas fileiras dos arraias evangélicos
em particular dos irmãos pentecostais e neopentecostais. E ainda mais, esse dom
ou batismo tem sido utilizado como fundamento para seletividade e “discernimento” dos mais e
dos menos espirituais dentro da Igreja do Senhor. Como entender esse dom? Que
em vez de ESCLARECER o que é a vontade de Deus, ele na verdade nos CONFUNDE em
vez de nos UNIR ele na verdade nos DIVIDE como Corpo de Cristo. Algum irmão
neopentecostal poderá dizer – É “MISTÉRIO DE DEUS”. Ai, eu não tenho o que
fazer, a não ser sorrir e pedir a Deus perdão por causa da incredulidade que
pulsa tão forte em meu coração referente a essa “língua estranha” nos membros
do Corpo de Cristo.
IGREJA BATISTA TV
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
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