“O suborno é uma pedra mágica na mão de quem o dá. Em qualquer situação produz os resultados desejados.” Pv. 17.8. Na visão de quem compra votos em uma eleição política, ele acredita piamente no seu coração que o fato dele pagar ou prometer algum benefício em troca do voto do cidadão isso garante para ele o resultado desejado. Essa tem sido as práticas, não como exceção, mas como uma regra nos períodos de eleições em nosso país, estados e agora municípios. É daqueles fatos corriqueiros no cotidiano popular que se torna em uma cultura social e política. Ou seja, um mal, que para esses políticos e eleitores, é necessário para obterem sucesso nas eleições.
É importante você entender que - suborno é a ação ou efeito de subornar; ato de induzir a pessoa à prática de certo ato, oferecendo-lhe dinheiro ou outros benefícios ilícitos, em proveito próprio (Dic.) - O suborno é uma injúria à ética e a moral humana, bem como um pecado aos princípios divinos e algo condenável aos olhos de Deus – O perverso aceita suborno às escondidas para perverter os caminhos da justiça. Pv. 17. 23. Aquele que suborna, compra o voto do eleitor, tanto ele, como aquele que vende seu próprio voto, estão corrompendo a justiça. Pois a mãe do suborno é a mentira. E quem é o pai da mentira? O DIABO (Jo. 8.44).
O mais deplorável, que beira a uma insanidade cristã, é o fato de sabermos que muitos evangélicos estão subornando e se deixando subornar nestas eleições municipais. Um povo que é chamado por Jesus para ser luz em meio a tanta corrupção – Vocês são a luz do mundo... Assim também a luz de vocês deve brilhar diante dos homens, para que vejam as boas obras de vocês e louvem o Pai de vocês, que está nos céus. (Mt. 5.14a, 16) – Como as pessoas vão glorificar a Deus se temos sido um péssimo exemplo para o mundo de hoje. Amados (as) estamos perdendo a oportunidade de ser um farol para este mundo de trevas. Na verdade os muitos evangélicos se tornaram uma mísera vela neste mundo de descrença nos valores de Deus. E pior, uma vela apagada!
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